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Gayatry mantra

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Yoga e isometria

Os benefícios do yoga como exercício isométrico são diversos, visto que as posturas do yoga nunca trabalham apenas um grupo muscular isoladamente, ou seja, exercita-se o corpo inteiro e de maneira integrada. As melhoras incluem diminuição de dores na região lombar; alinhamento corporal; fortalecimento do abdômen e da musculatura para vertebral; estabilidade articular; melhora na flexibilidade e no tônus muscular.
Com tantos resultados positivos, é comum encontrar nas aula corredores, skatistas, surfista, lutadores, e jogadores de futebol e vôlei, por exemplo. Após o início da prática, os alunos notam uma melhora do arco de movimento e do equilíbrio corporal e articular e a diminuição das lesões.
- O yoga é uma ótima alternativa no tratamento de lesões, mas acima de tudo ela atua na prevenção. Como a prática explora todas as possibilidades de movimento das articulações, ocorre o fortalecimento dinâmico das musculaturas que sustentam essas articulações nos seus devidos lugares, preparando o indivíduo para as mais variadas práticas esportivas

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Ser verdadeiro

Muitos nos dizem e dizemos para os outros, “seja você mesmo”. Ou mesmo nos cobramos, preciso ser eu mesmo. Mas que “eu” é esse. Quem é esse “eu” que devemos ser ou descobrir?
Na afirmação de que devemos ser nós mesmos, há uma ideia implícita de que não devemos nos deixar levar pelo mundo, pelas opiniões alheias e muitas forças sociais que nos reprimem e mesmo nos oprimem. E que precisamos encontrar um eu em nós, um eu que deve ser buscado para que sejamos felizes, aceitando-o e vivendo-o plenamente. Esse “eu”, muitos acreditam estar numa interioridade que ainda não conhece, num lugar que precisa alcançar.
A questão principal aqui é que se eu acredito que o “eu” que estou buscando está numa interioridade desconhecida e que quando encontrá-lo serei feliz, estou apenas projetando no autoconhecimento a busca que reproduzo incessantemente na vida pela felicidade numa exterioridade desconhecida e aparentemente inalcançável. Caímos na armadilha de deixarmos de sermos nós mesmos, na própria busca por sermos nós mesmos. E isso gera mais divisão e ansiedade.
O eu que devemos buscar conhecer e aceitar é o mais trivial, o mais cotidiano e mais simples de todos. O que se manifesta nos nossos relacionamentos, nas nossas ações, nos nossos gostos diários, na nossa voz, na nossa fala, no jeito como nosso corpo se coloca no mundo e reage a ele. É exatamente o eu que tentamos fugir, porque não nos agrada e tentamos encobri-lo com a ideia de um eu mais profundo, único e diferenciado. Quando não nos aceitamos de fato, ansiamos ainda mais ser diferentes e buscar nos diferenciar a qualquer custo. Mas para descobrirmos o que temos de diferente, precisamos reconhecer tudo o que somos de iguais.
Todos nós sofremos por razões grandiosas e minúsculas. Tropeçamos diversas vezes na mesma pedra no caminho. Choramos de alegria e podemos rir das tristezas passadas. Isso é o que nos constitui. Um corpo físico composto de forças que se completam umas com as outras para formar uma unidade coerente, assim como um corpo sutil, uma mente, formada de forças e impulsos que nos compõem pessoas inteiras. Inteireza de corpo e de mente, mas não confunda inteireza com fixidez. Somos uma unidade sempre mutante tanto quanto toda a natureza ao nosso redor. Essas forças mentais e físicas que nos constituem são nossos desejos de aproximação e afastamento, medos, raiva, alegria, tristeza, sexualidade, que se manifestam nas coisas menores que fazemos e pensamos no dia-a-dia e nos nossos sonhos de realização mais grandiosos. Esse eu que precisamos olhar e aceitar. Não sabemos o grau de liberdade que temos em relação às nossa ações, é algo impossível de se medir, mas temos sempre a liberdade de integrar todas as ações que fizemos, o que fomos e o que nos tornamos dia-a-dia em cada encontro, em cada falta.
Aceitar que sentimos raiva, que nos entristecemos que muitas vezes desejamos mal ao outro, que somos ambiciosos, o quanto somos egoístas em nossas tristezas e solidão, que sentimos saudades desconhecidas. A nossa saudade não é de um eu distante, mas uma saudade de estar próximo de nós mesmos. Saudade de estar inteiro em si mesmo, aliviado da culpa, do medo e da insegurança de precisar ser amado pelo outro a todo momento para se aceitar. É esse eu que buscamos, um eu que seja aceito. Não necessariamente pelo outro, aceitável para nós mesmos. É esse eu que precisamos aceitar para ser, para sermos … plenos. E a partir dessa plenitude podemos, com mais clareza pessoal pois com menos fugas, saber o que desejamos mudar e o quanto conseguimos mudar em nós mesmo e no mundo.
Não se aprende a amar sem estar inteiro em si mesmo, sem descobrir essa força que é ser uma pessoa única. Tão igual a todos os outros e tão único. Mas para isso é preciso enfrentar todos os monstros face à face. Diante da verdade sobre nós mesmos, estremecemos. Pegue o tema da morte. Todos nós morreremos um dia, é uma verdade, mas temos pavor em lidar com essa realidade. Como essa, várias outras menores nos amedrontam. Mas não há como descobrir a nossa força sem passar pelo medo, sem conhecer a nossa fraqueza. É exatamente nela que descobrimos um diamante raro, uma dor, uma pureza, uma sensibilidade que se abre para o mundo qual uma flor de lótus para embelezá-lo de uma maneira sem igual.
Ser você mesmo é um desabrochar e estar aberto para as constantes transformações da Vida e descobrir-se Vida. E do que precisa a flor para desabrochar? Da sua própria natureza, que em si mesmo é verdade, espontaneidade e amor. A arte do autoconhecimento é reconhecer tanto a beleza da flor, quanto a magia do florescimento.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O que é pranayama?

É a respiração do yoga. A respiração é o processo mais importante para a vitalidade do corpo. Influencia a actividade de toda e qualquer célula e, ainda mais importante, está intimamente ligada ao funcionamento do cérebro. A respiração irregular perturba os ritmos cerebrais e leva à criação de bloqueios físicos, mentais e emocionais que produzem conflitos internos, desequilíbrios na personalidade, estilos de vida desordenados e doenças. O pranayama estabelece padrões de respiração regular, quebrando este ciclo negativo e revertendo o processo. 


“Pranayama alimenta e areja as células, os nervos, os órgãos, a inteligência e a consciência do sistema humano. Quando realizamos um asana (postura física), só podemos entender plenamente o corpo se sincronizarmos a respiração com o movimento. Pranayama é a ciência da respiração, que leva à criação, distribuição e manutenção da energia vital.” - BKS Iyengar.


A palavra pranayama é composta por duas raízes: prana e ayama. Prana significa ‘energia vital’, é a força que está presente em todas as coisas, animadas e inanimadas. Apesar de estar intimamente relacionada com o ar que respiramos, é mais subtil que o ar ou o oxigénio. Por isso mesmo, o pranayama não deve ser entendido como um conjunto de meros exercícios respiratórios cujo objectivo é fornecer mais oxigénio ao corpo. O pranayama utiliza a respiração para influenciar o fluxo de prana nas nadis ou canais energéticos do pranamaya kosha ou corpo energético. A palavra yama significa ‘controlo’ e é usada para designar várias disciplinas ou códigos de conduta. Contudo, a palavra correcta é ayama que se define como ‘expansão’ ou ‘extensão’. Logo, a palavra pranayama significa extensão ou expansão da dimensão do prana, por meio de técnicas de controlo respiratório.

Na verdade a parte mais importante do pranayama é o kumbhaka ou retenção da respiração. Contudo, para que seja possível a execução correcta e eficiente do kumbhaka, tem de haver um desenvolvimento gradual do controlo sobre o processo respiratório. Por isso, no início o foco é posto na inspiração e expiração, de modo a fortalecer os pulmões e equilibrar o sistema nervoso e o sistema prânico, preparando-os para a prática de kumbhaka.

A correcta utilização do pranayama permite criar um corpo saudável, aquietar a mente e proporcionar o equilíbrio das emoções, pois, segundo a obra clássica Hatha Yoga Pradipika II. 2., “enquanto a respiração for irregular, a mente permanecerá instável; quando a respiração se acalmar, a mente permanecerá imóvel e o yogui conseguirá a estabilidade. Por conseguinte, deve-se controlar a respiração”.

O Hatha Yoga indica uma série de técnicas de pranayama que têm o objetivo de alterar o estado de consciência, para tal é fundamental que o praticante esteja bem atento, seja cuidadoso e não abuse desses exercícios. Recomenda-se que a primeira prática seja acompanhada por um professor ou uma pessoa que já pratique há algum tempo. São muitos os yoguis que alertam para os distúrbios físicos e psíquicos causados por uma prática irresponsável dos pranayamas. Temos nas mãos ferramentas poderosas, mas que devem ser usadas com muita consciência. Ao menor sinal de taquicardia, tontura, náusea, falta de ar ou vertigem, a prática do exercício deve ser imediatamente interrompida, deitar de barriga para cima e calmamente praticar a respiração abdominal até que se normalize a respiração e os batimentos cardíacos.



Alguns exemplos de pranayama:


  • A respiração completa é o estágio primário do trabalho de pranayama. Com ela energizamos todo o tronco, aproveitando melhor a capacidade dos pulmões. A respiração completa acontece em três alturas diferentes dos pulmões: respiração abdominal ou diafragmática, respiração torácica e respiração clavicular.
  • Ujjayi pranayama, consiste na contração da glote de forma que o ar penetre os pulmões de forma mais direcionada e concentrada. Pode ser praticado juntamente com outros exercícios de asanas e pranayama.
  • Nadi Sodhana significa purificação dos nadis. O exercício consiste na respiração alternada entre as duas narinas proporcionando uma limpeza dos canais ida e pingala e uma ativação do shusumna nadi. Essa técnica quando realizada em conjunto com ujjayi pranayama torna-se mais intensa.
  • Bhastrika pranayama, ou respiração de fole, consiste na aceleração dos ciclos respiratórios promovendo uma limpeza e desobstrução das vias respiratórias.
  • Kapalabhati Pranayama traduz-se como a respiração do crânio luminoso. Consiste na realização de vigorosas expirações, sendo uma técnica poderosa de purificação e eliminação de toxinas do corpo.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

OM TARE TUTARE TURE SOHA

Nos próximos 40 dias imantarei  meu Japamala com esse mantra : OM TARE TUTARE TURE SOHA.
O ideal é manter cada Japa imantado com determinado mantra e utilizá-lo como objeto de proteção e cura para si mesmo e para seus queridos! 
Foi meu escolhido !

De origem tibetana, ele tem a capacidade de produzir modificações no nosso interior e, consequentemente, em tudo à nossa volta. É útil, também, para alterar situações desagradáveis e modificar os ambientes pesados, quebrando as energias densas e melhorando a fluidez de energia dos locais e das pessoas.
Este mantra é muito forte pois, ao recitarmos suas sílabas, entramos em contato com os 21 aspectos de Tara (harmonia, paz, amor, prosperidade, cura, proteção, etc.). Este ser, que pode ser considerado a manifestação da energia feminina da mente iluminada, da intuição e da criação, nos ajuda a eliminar as interferências internas como medo e ressentimento, trazendo proteção, fé e coragem.
De acordo com o budismo tibetano, o Om Tare Tuttare Ture Svaha pode não só eliminar doenças ou problemas, mas também traz as bênçãos dos Buddhas, vida mais longa e a sabedoria para transcender o círculo da reencarnação. Ele também nos auxilia a transformar velozmente as nossas idéias em ações, facilitando nossas decisões.

Representação Gráfica do Mantra
Como em todos os mantras, cada uma das sílabas tem uma função e um significado. Vamos a eles:
OM se relaciona comos sagrados corpo, fala e mente de Tara.
TARE: É nesse trecho que o sofrimento é liberado.
TUTTARE elimina todos os medos internos e externos, sejam eles vindos de desilusões ou de karmas.
TURE: Esta parte concede todo o sucesso para a liberação da ignorância da natureza do Eu. É ela que mostra a verdadeira cessação do sofrimento.
SOHA significa "possa o significado do mantra enraizar-se em minha mente". Pode ser considerado o "que assim seja".

A prática de Tara Verde ajuda a superar o medo e a ansiedade, mas os devotos acreditam também que pode conceder desejos, eliminar o sofrimento de todos os tipos e trazer felicidade.

Ao ser chamado, Ela instantaneamente nos salva de oito calamidades específicas. (Outra linhagem descreve 16.) O primeiro Dalai Lama lista os 8 e os interpreta como representantes de correspondentes defeitos, falhas ou obscuridades: 1) os leões e orgulho 2) elefantes selvagens e delírios 3) os incêndios florestais e ódio 4) cobras e inveja 5) ladrões e opiniões fanáticas 6) prisões e avareza 7) inundações e luxúria 8) demônios e dúvidas

Relativo à prática de Tara, ela é um ser iluminado no décimo segundo bhumi, ou fase de iluminação, capaz de cumprir todos os desejos dos seres.
Tara é a manifestação da compaixão de todos os Buddhas dos três tempos. Ela também é a deusa que leva a cabo e realiza as atividades iluminadas dos Buddhas.



             

Meditar com JAPAMALA

Meditação usando Japa Mala
Estilo de Yoga: Kundalini


Detalhes:
Uma mala é uma grande ferramenta para ajudar a avançar suas meditações. O uso de uma mala pode ajudar a focar sua meditação enquanto agrega propriedades únicas da mala, para aprimorar o poder de sua meditação.

Anatomia de uma Mala:
Uma mala é um cordão de contas utilizado pelo praticante. Malas são feitas baseadas no princípio do sagrado número 108, então elas sempre terão 108 contas ou um número divisível deste número: 54 ou 27 contas. Elas frequentemente são encordoadas em fio de seda com nós entre cada conta para manter espaço consistente entre cada conta. Elas também tem uma conta Guru com uma borla dependurada nela. A borla é considerada o símbolo da lótus de mil pétalas.

Usando a Mala na Meditaçäo Kundalini Yoga:
A incrível coisa a respeito da meditaçäo com a mala é que ela combina Naad yoga (a recitaçäo de sons sagrados), pontos de compressão, terapia com gemas de rocha e uma prática meditativa profunda.

Para usar uma mala, você segura em uma das mãos. Comece imediatamente após a conta Guru, e recite um mantra enquanto segura cada conta entre o polegar e um dos dedos, movendo de uma conta para a próxima com cada recitaçäo de um mantra. Isto faz a conta passar sobre o ponto meridiano pretendido. Depois que você completou um círculo completo de sua mala, você sentirá a conta Guru. Você pode fazer uma oraçäo especial com a conta Guru e então começar novamente, mesmo mudando de mãos, girando a mala ou apenas continuando através dela.

Os diferentes dedos utilizados na meditação com mala:

Existem pontos de compressão em cada um dos dedos que trabalham em diferentes partes da psique e do cérebro. Quando as contas pressionam os pontos meridianos nos dedos, você pode trabalhar um resultado específico. O ponto meridiano que você está tentando ativar é localizado ao lado de cada dedo, no ponto central entre a ponta do dedo e a junta superior. As propriedades dos pontos meridianos para cada dedo são como segue:

     -Dedo Indicador (Dedo Júpiter): Sabedoria. Conhecimento. Prosperidade.
     -Dedo Médio (Dedo Saturno): Paciência
     -Dedo Anular (Dedo Sol): Saúde. Vitalidade. Força e Sistema Nervoso.
     -Dedo Mínimo (Dedo Mercúrio): Comunicação. Inteligência.

Mantras e Malas:

Quando recitando um mantra numa meditação com mala, você recita o mantra inteiro em cada conta (não uma conta por palavra). Você pode também usar afirmações com seu mala, repetindo a afirmação com cada conta. As recitações podem ser silenciosas, como um sussurro, sonoras ou faladas alto.

Tipos de Malas:

Malas são feitas de uma variedade de tipos de contas. Integrando terapia de gemas de rochas na sua meditação, ajuda a desenvolver os resultados.
Existem muitos recursos online com informações sobre as propriedades de cura de diferentes tipos de gemas. Quando for escolher uma mala, é importante escolher rochas que focam nos resultados que você está procurando na sua meditação.

Aqui está um website que tem muita informação:
http://www.beadage.net/gemstones/gemstonesA_F.shtml

A História da Mala:

Malas são também conhecidas como contas de praticantes. Usando contas como ferramenta de meditação leva ao passado além da história escrita. Você também pode vê-las sendo usadas como uma ferramenta em quase todas práticas espirituais e religiosas. A mais velha forma conhecida de conta de oração é a Japa Mala usada na prática Hindu.

Na linhagem da Kundalini Yoga, existe uma forte história do uso da mala de ensinamentos tanto da Kundalini quanto da fé Sikh. Guru Nanak, cujas escrituras säo o texto fundacional de todos os Mantras Kundalini, é quase sempre descrito com uma mala em sua mão ou ao redor de seu pescoço. Guru Ram Das, o professor cuja energia curativa é täo frequentemente chamada nas meditações Kundalini, era também conhecido por constantemente cantar com seu mala, e muitas de suas imagens mostram-no com uma mala na mão. Yogi Bhajan carregou uma mala consigo todo o tempo e parecia estar sempre recitando suas meditações ao mesmo tempo que as ensinava, encontrava com pessoas, e fazia todas as atividades diárias em sua vida.

Escolha seu mantra neste site para meditar!

Meditação

Adorei as técnicas!!!
Ouçam com atenção e vamos praticar.



sábado, 11 de outubro de 2014

Dvipada Pitham

Veja todos os músculos e ossos que essa postura do yoga trabalha.
Inspire ao levantar e expire ao retornar.

Ásana

                                              


Ásana significa posição. No caso do yoga posições psicofísicas. Patanjali ( codificador do yoga) definiu ásanas como sendo posições firmes  e agradáveis. E Shiva ( criador do yoga) disse existir tantos ásanas quantos seres vivos sobre a Terra. Observando a natureza é que ele captou os ásanas.
essas posturas devem ser firmes, agradáveis com respiração coordenada e seguida por mentalizações.
Regrinhas básicas para a execução dos ásanas:
1) Respiração: de suma importância;  Movimentos para cima, pulmão cheio, inspirando. Movimentos para baixo , expirando, pulmões vazios.
2) Permanência livre; entretanto procurar ir ficando mais tempo nas posturas, coordenando a respiração, serenando a mente.
3) Repetição: não há necessidade de ficar repetindo os ásanas, entretanto há muitas escolas que ensinam a repetição de três vezes .O interessante não é a repetição dos ásanas, e sim a permanência deles.
4) Durante a execução dos ásanas devemos sempre mentalizar  saúde e cores  positivas sobre o nosso corpo, inclusive que já dominamos a realização deles.
Namastê



sábado, 4 de outubro de 2014

Instrutor de yoga

Como deve se comportar um instrutor de yoga.
Em um primeiro momento diria que ser verdadeiro acima de qualquer coisa. Mostrar exatamente durante as práticas como é o seu comportamento dentro e fora da sala. O que disser gostar, tem que ser a expressão exata dos seus sentimentos. A verdade deve pairar sempre ao seu redor, para que as pessoas se afinem , ou não com ele.Essa troca de energia durante a prática,  eu diria ser vital.
Ao mesmo tempo,o bom instrutor nunca deve deixar seus alunos dependentes do seu pensamento ou direção. O bom guru é aquele que sabe mostrar que cada um deve seguir seu caminho com determinação, coragem e disciplina.
A filosofia deve fazer parte da aula, não se pode desvincular o yoga, de maneira que ele fosse simplesmente , uma ginástica, uma atividade, em que cada aluno devesse esforçar-se para ser melhor que o outro.
Yoga é cumplicidade, é responsabilidade dos professores não desvincular a prática , da enormidade filosófica envolvida. Nos momentos de alongamento intenso, faz-se necessário essa parte de conhecimento, de uma maneira sem dogmatismos, mas ao contrário, com a leveza, de quem realmente se apaixonou. 
As promessas desmedidas, com mudança de físico, queima total de calorias, etc. , desvirtuam do objetivo central do yoga, que é o auto conhecimento, a mente quieta, a serenidade e o controle sobre os desejos. Tudo isso e muito mais, é obrigação do bom instrutor.
Não concordo com as correntes atuais, como : yoga aerial ( feita com faixas de tecido) e nem tampouco a Bikram ( feita em salas à 40ºC) . Para mim são modismos, viáveis como atividades físicas, mas não como Filosofia.  
Por fim, o bom professor deve mostrar ao seu aluno que vivemos em "hatta yoga" , uma eterna dualidade e que constantemente estamos transcendendo de "rajas" ação, para "tamas" imobilidade , experenciando e aprendendo com essa transcendência.

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Mukunda Madhava

A palavra mantra é composta pelas sílabas man (mente) e tra (entrega), em sânscrito, antigo idioma da Índia. Tem origem nos Vedas, livros sagrados indianos compilados pela primeira vez em 3000 a.C. Essas escrituras compõem-se de 4 mil sutras, das quais foram extraídos milhares de mantras, que atribuíam características relacionadas aos deuses, como amor, compaixão e bondade. Como o som é uma vibração, pronunciar ou ouvir os mantras cotidianamente é, para os hindus, a forma de ativar as qualidades divinas, abrindo nossas mentes e nossos corações para os planos superiores.
"Um mantra é basicamente uma oração", explica o swami Vagishananda, americano radicado na Índia há mais de 20 anos, mestre dos cânticos relacionados aos Vedas. Repeti-los muitas vezes é a chave para interromper o processo natural de pensamento intermitente, que nos leva de uma ideia a outra sem controle. Quando paramos esse fluxo mental, o corpo relaxa, e a mente se aquieta e se abre a vibrações sutis, que permitem ampliar a percepção.

 

Amma(uma das maiores líderes humanitária do Planeta)




Quando você estiver em uma posição de poder, não se deixe levar e esquecer que é apenas um ser humano.

Amma



Uma das maiores líderes humanitárias do Planeta
Amma é fundadora da maior obra social do planeta..

A Fundação Mata Amritanandamayi Math foi considerada pela ONU, a Organização das Nações Unidas, como “a única organização não-governamental capaz de promover um esforço humanitário completo em larga escala”.
Trata-se de uma imensa rede de atendimento gratuito com modernos hospitais, clínicas, orfanatos, farmácias ambulantes, asilos, creches, pensão para viúvas, construção de casas populares, entre outros programas de combate à pobreza que beneficiam milhões de indianos das classes menos favorecidas.
A Fundação também contempla universidades, escolas, centros de pesquisa e treinamento, institutos de tecnologia, além de projetos de conservação ambiental
Outra marca da Missão da Amma é o auxílio às vítimas de catástrofes naturais, como terremotos, enchentes e maremotos. São acontecimentos que costumam registrar milhares de perdas humanas, além de um prejuízo material incalculável.
Quando o Tsunami devastou o sul da Índia, em 2004, por exemplo, o M.A. Math proporcionou ajuda imediata e promoveu programas de recuperação a longo prazo.
Na ocasião, Amma conduziu milhões de voluntários que trabalharam incansavelmente para atender as mais diversas necessidades, como tratamento médico, fornecimento de comida, roupas e abrigos, construção de casas populares, reintegração dos sobreviventes, etc.

Para se ter idéia da grandeza do seu trabalho, o ex-presidente da Índia, Abdul Kalan – que é muçulmano - doou 10 meses do seu salário para a Fundação.
Em 2005, a Organização das Nações Unidas conferiram à organização da Amma o título de consultor especial, em reconhecimento ao seu notável trabalho de auxílio nas catátrofes e a tantas outras atividades humanitárias.
Os esforços da Amma vão além do auxílio material. Seu objetivo é prover cada aspecto do bem-estar: físico, material, emocional e espiritual, oferecendo aos necessitados uma base sólida para que consigam reencontrar um sentido na vida e enxergar um futuro novamente.
Inspirados pela Amma, inúmeros projetos assistenciais têm sido criados em todo o mundo. A Cozinha da Amma é um deles. Funcionando ativamente em 33 cidades dos EUA e também na Costa Rica, os voluntários servem gratuitamente refeições vegetarianas aos moradores de rua.
Todas as instituições criadas em nome da Amma são mantidas através de doações, vendas de produtos, como livros, cd’s e dvd’s, e o trabalho voluntário de milhares de pessoas, entre discípulos, seguidores e admiradores. Todos com a fé de que o serviço abnegado é capaz de promover uma profunda transformação interna, através do desenvolvimento do amor e da compaixão.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Yamas e Nyamas

No yoga não existe imposição, se trata de um modo de vida composto por diversas frentes de atuação que têm como objetivo promover o bom funcionamento do nosso corpomente, tornando-o um instrumento disponível para vivermos da melhor forma e que, mais do que isso, possibilite o autoconhecimento.


“Sem alicerces firmes, uma casa não pode ficar em pé. Sem a prática dos princípios dos yamas e niyamas, não pode haver uma personalidade integrada. A prática de asanas sem o suporte de yama e niyama é mera acrobacia.” B.K.S. Iyengar.

Os primeiros passos desse caminho, de acordo com o Yoga Sūtra de Patañjali, são os yamas e niyamas, condutas ou atitudes indicadas para que compreendamos o valor que elas possuem no sentido de tornar nossa mente livre de conflitos, condição indispensável para o autoconhecimento e até mesmo para termos saúde e desfrutarmos momentos de paz e felicidade.

“Possuir uma mente capaz de estar consigo mesma envolve a aquisição de certos valores e atitudes e a clareza quanto à importância deles.” Swami Dayananda Saraswati.



Podemos dizer que os yamas são valores que fundamentam as nossas atitudes em relação ao meio socioambiental e são eles: não-violência física, verbal e mental; não mentir; não roubar; ter controle sobre os sentidos; e não-possessividade.
E os niyamas são valores que fundamentam atitudes particulares: limpeza do ambiente, do corpo e da mente; contentamento (não confunda com comodismo); desenvolvimento da força de vontade; estudo sobre o Eu e apreciação da Ordem Cósmica.
Essas indicações devem ser bem entendidas para que não tenham o efeito oposto, de criar conflitos por conta da sensação de culpa advinda de possíveis fracassos em aplicá-las nas nossas vidas, visto que estaremos lidando com condicionamentos e valores arraigados.
Também é importante destacar que essas condutas não são “moralizantes”, nem tem como objetivo nos fazer bonzinhos. Embora atuem como códigos que facilitam a convivência social, as atitudes propostas servem para o próprio indivíduo como um meio pelo qual o autoconhecimento se torna possível.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Todo dia é dia de yoga


Na lista de benefícios da prática do yoga encontramos a melhora dos sintomas da esclerose múltipla e de outros já conhecidos como a melhora da depressão, o equilíbrio da pressão arterial, a diminuição do estresse e do colesterol ruim, entre outras. O mais importante de tudo isso é que os resultados podem ser sentidos em apenas oito semanas de prática, com 45 minutos da mesma diariamente, mesmo que feitas por iniciantes. Os estudos comprovam que a meditação traz uma melhora significativa em regiões que envolvem a aprendizagem, memória e emoções.

Para os que praticam a meditação já há algum tempo, esses dados são interessantes, na medida em que entendemos os motivos do bem-estar e das mudanças que ocorrem em nossas vidas, em algumas semanas de prática. O que há de mais interessante em tudo isso é que com a comprovação científica muito mais pessoas poderão se beneficiar dessa milenar prática melhorando sua saúde e qualidade de vida. O que há de novo de fato na pesquisa e da maior importância para todos nós é o aumento do número de neurônios. Até então acreditávamos que apenas perdíamos neurônios durante a vida. Com essas novas e interessantes pesquisas podemos ver que eles podem nascer em qualquer fase da vida através de determinadas atividades que podem mudar nossa estrutura cerebral. Mais um passo dado em direção a Aquário. A promessa esotérica de que ciência e espiritualidade se uniriam definitivamente começa a ser cumprida.

sábado, 13 de setembro de 2014

PARVATI


Parvati , às vezes escrito Parvathi ou Parvathy, é uma deusa hindu e nominalmente a segunda consorte de Shiva, o deus hindu da destruição e renovação.
No entanto, ela não é diferente de Sáti, sendo a reencarnação da ex-consorte de Shiva. Ela também é a mãe de Ganesha, Skanda (Kartikeya). Algumas comunidades também acreditam que ela é a irmã de Vishnu e Shaktas.


Ela é considerada como a derradeira Divina Shakti - a encarnação da energia total do Universo.
Em muitas interpretações das escrituras, Parvati é também considerada como uma representação de Shakti, embora com aspecto mais suave do que a deusa mãe, porque ela é uma deusa. Ela é considerada a filha do Himalaia.

Parvati quando retratada junto com Shiva aparece com duas armas, mas, quando sozinha, ela é mostrada com quatro braços, e astride um tigre ou leão. Geralmente considerada uma deusa benigna, mas também tem aspectos temerosa como Durga, Kali, Chandi e os Mahavidyas bem como benevolente formas como Mahagauri, Shailputri e Lalita.
Às vezes, Parvati é considerado como a suprema Mãe Divina e todas as outras deusas são referidas como encarnações ou manifestações dela. Em Shavias, Parvati e Durga são iguais, mas seguidores de Shakti e Vishnu consideram Durga, Kali e Chandi como aspectos temerosos de Parvati, considerando-se ela como Deusa Suprema

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Prasaritta Padotanásana

 
Corpo em forma, mente alerta
Pratique yoga!

Prasaritta Padotanásana


Acima de tudo, esteja presente em cada movimento que fizer!!
Prasaritta Padotanásana
Perfeita para alongar a coluna vertebral.
1. Os pés ficam paralelos entre si, alinhados pelas bordas externas. Os arcos estão elevados e ativos, apoiando firmemente as partes externas dos pés.

2. Evite hiperextender os joelhos. Se for preciso, mantenha-os levemente fletidos.

3. Observe se os quadris ficam paralelos ao chão.

4. Ative a contração e elevação do assoalho pélvico.

5. O tronco está relaxado nesta tração.

6. Tome consciência do espaço entre os ossos ilíacos e as axilas.

7. Perceba a rotação interna das coxas.

8. Mantenha o cóccix voltado para cima, tanto quanto for possível.

9. Os ombros ficam girados para trás, em direção às escápulas e paralelos ao chão.

10. As mãos podem ficar em diferentes posições

11. Mantenha a base do pescoço relaxada e afastada dos ombros. Relaxe também a cabeça.

12. Observe como o uddiyana bandha acontece naturalmente nesta postura.

13. Permaneça respirando por cinco ciclos em cada variação, ou escolha uma delas e respire vinte vezes.

14. Tome consciência da energia que circula no nível do seu coração.
O mais importante de tudo é prestar atenção no seu próprio corpo e aprender a escutá-lo.




                                                   


domingo, 17 de agosto de 2014

Paramahansa Yogananda

Ele foi e é simplesmente o máximo!!
Não leve as experiências da vida tão a sério.

Não deixe principalmente que elas o magoem, pois na realidade, nada mais são do que experiências de sonho... Se as circunstâncias forem ruins e você precisar suportá-las, não faça delas uma parte de você mesmo. Desempenhe o seu papel no palco da vida, mas nunca esqueça de que se trata apenas de um papel.
O que você perder no mundo não será uma perda para sua alma. Confie em Deus e destrua o medo, que paralisa todos os esforços para ser bem sucedido e atrai exatamente aquilo que você receia.

_____________________Paramahansa Yogananda

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

 AMO ISSO:

 As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro.
Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.




sábado, 16 de agosto de 2014

Música da Alma

Não deixe que os pensamentos negativos e a tristeza tomem conta da sua vida!! Nós somos Deuses !!

Saudação ao Sol

Aprenda facilmente a realizar a Saudação ao Sol( Surya Namascar)


kleshas-Obstáculos

Kleshas, segundo o yoga sutra de Patanjali, são as dificuldades, misérias e obstáculos que enfrentamos para atingir a iluminação total.
O 1º. seria AVIDYA (primeiro e principal): é a ignorância, é o achar que sabemos de tudo e que o nosso "mundinho" é algo excepcional.
O2º.seria ASMITA ; egoísmo; somos seres tão individualistas que acabamos nos perdendo nos nossos próprios "eus"
O 3º. seria RAGA: apego, muitas vezes não conseguimos nos desvencilhar nem de nossas próprias roupas, quiçá outras coisas.
O 4º. seria Dvesha: aversão. Geralmente não queremos perto de nós, algo que nos lembre o nosso próprio lado sombra. e 
O 5º. seria Abhinivesah : medo da morte. A maioria das pessoas tem medo dela, é compreensível, amamos a vida e não queremos nos desvencilhar dela. Entretanto a transformação é um fato .
Conhecendo um pouco mais o que nos deixa de olhos vendados, fica um pouco mais fácil de alcançarmos a iluminação!!

OSTEOPOROSE E YOGA

Em primeiro lugar, o que é a osteoporose!!!
Em um exame chamado densitometria óssea, o médico pode constatar um problema, uma perda das células ósseas, que podem ocorrer na mulher, mais comumente, a partir dos 40 anos e acentuando-se na menopausa.
A osteoporose vai  tornando os ossos enfraquecidos. Em casos graves, chega a ocorrer porosidade, propensão à fratura e perda da função esquelética de sustentação e proteção de órgãos internos, fragilizando a saúde geral.
 A maioria das mulheres é mais suscetível que os homens à incidência de osteoporose, pois têm ossos menores e mais finos, tendendo à menor densidade que os masculinos. Na  menopausa, quando fica reduzida a produção de hormônios (como o estrogênio, que estimula o anabolismo – nome dado a todos os processos de adição de elementos no corpo, enquanto o catabolismo é o nome dado aos processos de perda), isso se agrava. Alguns dos hormônios anabolizantes estimulam a produção de cálcio – e a formação de células ósseas –, outros a deposição e a fixação do cálcio nos ossos, finalmente prevenindo a osteoporose. 
 O cálcio é a matriz do osso, a matéria-prima. Funciona como uma liga, um cimento: quanto mais cálcio, mais as células ósseas estarão unidas, densas. Atenção: num organismo adulto, excesso de cálcio não é bom. Naturalmente os ossos crescem pelas extremidades, que vão se espessando, aumentando o tamanho final do osso. Se as extremidades dos ossos (que necessariamente se encontrarão em articulações) são muito adensadas, e o corpo adulto não vai mais crescer proporcionalmente a este adensamento, tendemos a ter articulação comprimidas, enrijecidas, com menos “espaço” e mobilidade. 

A formação de novas células ósseas é a meta da prevenção (e do impedimento da evolução, no caso de quem já sofre do mal) da osteoporose. Isto se dá pelos seguintes fatores:
1. Alimentação rica em cálcio (leite e derivados e vegetais de cor verde escura). Evitar café e álcool em excesso, que dificultam a fixação de cálcio.
2. Exposição ao sol (da manhã ou final de tarde com filtro solar). O sol estimula a produção endógena (pelo próprio corpo) e possibilita a função da vitamina D no organismo, que atua na fixação de cálcio.
3. Exercícios físicos. Tanto a descarga do peso do corpo contra o esqueleto ósseo como a contração muscular são impactos gerados contra que estimulam a fabricação de células ósseas, diminuindo sua perda. Isso ocorre pois o músculo insere-se no osso por meio do tendão. Ao contrair o músculo, estamos tracionando os ossos, e estimulando a fixação do cálcio e a densidade óssea.

OSTEOPOROSE & YOGASANAS (posturas de Yoga):
Quanto mais ereto o corpo estiver, maior será a descarga do peso corporal contra o esqueleto ósseo e a contração muscular para mantê-lo firmemente sustentado, o que impactará os músculos contra os ossos. Abaixo uma lista de alguns Asanas em cuja execução isso ocorre com intensidade:
-       Posturas em pé, se possível com pequenos saltos para nelas entrar: Tadasana, Utthitta Hasta Padasana, Utthitta Trikonasana, Utthitta Parsvakonasana, Virabhadrasana 1
-       Quatro apoios: Adhomuka Svanasana + Ekapada Adhomuka Svanasana
-       Invertidas completas com bastante ação muscular: Adhomuka Vrksasana, Salamba Sirsasana.
Veja agora as posturas que visam esse aumento de massa óssea:








 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

GUERREIRO 1 e 2



Virabhadrasana 1 é o nome de um Yoga Asana (palavra sânscrita que pode ser traduzida grosseiramente[1] como postura corporal yóguica). Virabhadra é um herói mitológico, originário do impacto de um fio de cabelo atirado ao chão após ter sido retirado dos cabelos emaranhados do grande Siva, deus da construção e da destruição, então enraivecido por ter perdido sua esposa que se suicidou por ter sido humilhada. Do encontro do cabelo com o chão emergiu o poderoso Virabhadra, que vingou-lhe em batalha vencida a morte da esposa. Virabhadrasana é portanto um Asana dedicado ao poderoso guerreiro criado por Siva a partir de seu fio de cabelo emaranhado.


Costumamos dizer no meio yóguico que realizar este Asana com dedicação, evoca e convoca em nós uma atitude de poder. Sua execução exige força, precisão (com ajustes corretos, que não só impedem a coluna vertebral de colapsar ou ser comprimida, mas promover expansão vertebral, otimizando bastante a respiração), concentração em cada uma das partes do corpo e ao mesmo tempo no conjunto das ações. Para executá-lo é preciso estar completamente imerso nesta tarefa. Durante aqueles segundos, nada mais existe no mundo, e o praticante é todo força, coragem, atitude positiva, vontade de vencer seus próprios obstáculos. Acontece então uma verdadeira batalha interna, onde emergem fantasias e fantasmagorias. E é quando conseguimos superá-las que de fato entramos o Asana.

DEPRESSÃO E ANSIEDADE

          

A maioria das pessoas questiona-se porque as posturas na prática de yoga, acalmam. Funciona basicamente desta maneira.Nossa cultura valoriza em sua grande maioria a inteligência mental em detrimento a emocional e corporal. E o excesso dessa atividade mental, com o tempo tende a gerar uma insatisfação interna, pois passamos a colocá-la em primeiro lugar na nossa mente em detrimento às outras. Isso vai gerando uma insatisfação tão grande que passa a um desequilíbrio, ansiedade, frustração e  em casos mais graves a depressão. O corpo passa a sentir uma baixa imunidade, vai padecendo e nos sentimos profundamente desanimados em não poder manifestarmos nossas emoções física e emocionalmente.Quando realizamos as posturas, elas exigem de nós atenções e observações que acabam por ativar nossa energia física , emocional e mental, ajudando e muito no equilíbrio como um todo . Quando convocamos para um ásana (postura), nossa mente e nosso corpo, alinhamos nossa energia vital.
Observe por exemplo na postura do Guerreiro 2 ( Virabhadrásana 2) quanto grupos musculares são recrutados ao mesmo tempo.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Mantra Tibetano de cura

Este Mantra Tibetano visa eliminar não somente o sofrimento que advém das doenças, mas, também, tem o intuito de ajudar a ultrapassar as causas internas que promovem o desenvolvimento do desequilíbrio humano que se relaciona com os sentimentos e emoções de apego, ódio, inveja e ciúme, desejo, ganância e ignorância.

Orações são Mantras , Muitas evocações seriam Mantras ou os Mantras seriam Invocações de forças Cósmicas .