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Gayatry mantra

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Prasaritta Padotanásana

 
Corpo em forma, mente alerta
Pratique yoga!

Prasaritta Padotanásana


Acima de tudo, esteja presente em cada movimento que fizer!!
Prasaritta Padotanásana
Perfeita para alongar a coluna vertebral.
1. Os pés ficam paralelos entre si, alinhados pelas bordas externas. Os arcos estão elevados e ativos, apoiando firmemente as partes externas dos pés.

2. Evite hiperextender os joelhos. Se for preciso, mantenha-os levemente fletidos.

3. Observe se os quadris ficam paralelos ao chão.

4. Ative a contração e elevação do assoalho pélvico.

5. O tronco está relaxado nesta tração.

6. Tome consciência do espaço entre os ossos ilíacos e as axilas.

7. Perceba a rotação interna das coxas.

8. Mantenha o cóccix voltado para cima, tanto quanto for possível.

9. Os ombros ficam girados para trás, em direção às escápulas e paralelos ao chão.

10. As mãos podem ficar em diferentes posições

11. Mantenha a base do pescoço relaxada e afastada dos ombros. Relaxe também a cabeça.

12. Observe como o uddiyana bandha acontece naturalmente nesta postura.

13. Permaneça respirando por cinco ciclos em cada variação, ou escolha uma delas e respire vinte vezes.

14. Tome consciência da energia que circula no nível do seu coração.
O mais importante de tudo é prestar atenção no seu próprio corpo e aprender a escutá-lo.




                                                   


domingo, 17 de agosto de 2014

Paramahansa Yogananda

Ele foi e é simplesmente o máximo!!
Não leve as experiências da vida tão a sério.

Não deixe principalmente que elas o magoem, pois na realidade, nada mais são do que experiências de sonho... Se as circunstâncias forem ruins e você precisar suportá-las, não faça delas uma parte de você mesmo. Desempenhe o seu papel no palco da vida, mas nunca esqueça de que se trata apenas de um papel.
O que você perder no mundo não será uma perda para sua alma. Confie em Deus e destrua o medo, que paralisa todos os esforços para ser bem sucedido e atrai exatamente aquilo que você receia.

_____________________Paramahansa Yogananda

As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

 AMO ISSO:

 As 4 Leis da Espiritualidade ensinadas na Índia

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa“.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido“.

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro…”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo“.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina“.

Estamos nessa vida para viver inúmeras experiências, e se continuarmos sempre voltando as mesmas páginas deixaremos de ler outros livros maravilhosos que só estão aguardando por uma chance para entrar em nossas vidas. Por isso vire a última página sem dor no coração e pegue o próximo livro.
Surpresas maravilhosas estarão te esperando, basta você abrir o livro e começar a ler esse novo capitulo da sua vida.




sábado, 16 de agosto de 2014

Música da Alma

Não deixe que os pensamentos negativos e a tristeza tomem conta da sua vida!! Nós somos Deuses !!

Saudação ao Sol

Aprenda facilmente a realizar a Saudação ao Sol( Surya Namascar)


kleshas-Obstáculos

Kleshas, segundo o yoga sutra de Patanjali, são as dificuldades, misérias e obstáculos que enfrentamos para atingir a iluminação total.
O 1º. seria AVIDYA (primeiro e principal): é a ignorância, é o achar que sabemos de tudo e que o nosso "mundinho" é algo excepcional.
O2º.seria ASMITA ; egoísmo; somos seres tão individualistas que acabamos nos perdendo nos nossos próprios "eus"
O 3º. seria RAGA: apego, muitas vezes não conseguimos nos desvencilhar nem de nossas próprias roupas, quiçá outras coisas.
O 4º. seria Dvesha: aversão. Geralmente não queremos perto de nós, algo que nos lembre o nosso próprio lado sombra. e 
O 5º. seria Abhinivesah : medo da morte. A maioria das pessoas tem medo dela, é compreensível, amamos a vida e não queremos nos desvencilhar dela. Entretanto a transformação é um fato .
Conhecendo um pouco mais o que nos deixa de olhos vendados, fica um pouco mais fácil de alcançarmos a iluminação!!

OSTEOPOROSE E YOGA

Em primeiro lugar, o que é a osteoporose!!!
Em um exame chamado densitometria óssea, o médico pode constatar um problema, uma perda das células ósseas, que podem ocorrer na mulher, mais comumente, a partir dos 40 anos e acentuando-se na menopausa.
A osteoporose vai  tornando os ossos enfraquecidos. Em casos graves, chega a ocorrer porosidade, propensão à fratura e perda da função esquelética de sustentação e proteção de órgãos internos, fragilizando a saúde geral.
 A maioria das mulheres é mais suscetível que os homens à incidência de osteoporose, pois têm ossos menores e mais finos, tendendo à menor densidade que os masculinos. Na  menopausa, quando fica reduzida a produção de hormônios (como o estrogênio, que estimula o anabolismo – nome dado a todos os processos de adição de elementos no corpo, enquanto o catabolismo é o nome dado aos processos de perda), isso se agrava. Alguns dos hormônios anabolizantes estimulam a produção de cálcio – e a formação de células ósseas –, outros a deposição e a fixação do cálcio nos ossos, finalmente prevenindo a osteoporose. 
 O cálcio é a matriz do osso, a matéria-prima. Funciona como uma liga, um cimento: quanto mais cálcio, mais as células ósseas estarão unidas, densas. Atenção: num organismo adulto, excesso de cálcio não é bom. Naturalmente os ossos crescem pelas extremidades, que vão se espessando, aumentando o tamanho final do osso. Se as extremidades dos ossos (que necessariamente se encontrarão em articulações) são muito adensadas, e o corpo adulto não vai mais crescer proporcionalmente a este adensamento, tendemos a ter articulação comprimidas, enrijecidas, com menos “espaço” e mobilidade. 

A formação de novas células ósseas é a meta da prevenção (e do impedimento da evolução, no caso de quem já sofre do mal) da osteoporose. Isto se dá pelos seguintes fatores:
1. Alimentação rica em cálcio (leite e derivados e vegetais de cor verde escura). Evitar café e álcool em excesso, que dificultam a fixação de cálcio.
2. Exposição ao sol (da manhã ou final de tarde com filtro solar). O sol estimula a produção endógena (pelo próprio corpo) e possibilita a função da vitamina D no organismo, que atua na fixação de cálcio.
3. Exercícios físicos. Tanto a descarga do peso do corpo contra o esqueleto ósseo como a contração muscular são impactos gerados contra que estimulam a fabricação de células ósseas, diminuindo sua perda. Isso ocorre pois o músculo insere-se no osso por meio do tendão. Ao contrair o músculo, estamos tracionando os ossos, e estimulando a fixação do cálcio e a densidade óssea.

OSTEOPOROSE & YOGASANAS (posturas de Yoga):
Quanto mais ereto o corpo estiver, maior será a descarga do peso corporal contra o esqueleto ósseo e a contração muscular para mantê-lo firmemente sustentado, o que impactará os músculos contra os ossos. Abaixo uma lista de alguns Asanas em cuja execução isso ocorre com intensidade:
-       Posturas em pé, se possível com pequenos saltos para nelas entrar: Tadasana, Utthitta Hasta Padasana, Utthitta Trikonasana, Utthitta Parsvakonasana, Virabhadrasana 1
-       Quatro apoios: Adhomuka Svanasana + Ekapada Adhomuka Svanasana
-       Invertidas completas com bastante ação muscular: Adhomuka Vrksasana, Salamba Sirsasana.
Veja agora as posturas que visam esse aumento de massa óssea:








 

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

GUERREIRO 1 e 2



Virabhadrasana 1 é o nome de um Yoga Asana (palavra sânscrita que pode ser traduzida grosseiramente[1] como postura corporal yóguica). Virabhadra é um herói mitológico, originário do impacto de um fio de cabelo atirado ao chão após ter sido retirado dos cabelos emaranhados do grande Siva, deus da construção e da destruição, então enraivecido por ter perdido sua esposa que se suicidou por ter sido humilhada. Do encontro do cabelo com o chão emergiu o poderoso Virabhadra, que vingou-lhe em batalha vencida a morte da esposa. Virabhadrasana é portanto um Asana dedicado ao poderoso guerreiro criado por Siva a partir de seu fio de cabelo emaranhado.


Costumamos dizer no meio yóguico que realizar este Asana com dedicação, evoca e convoca em nós uma atitude de poder. Sua execução exige força, precisão (com ajustes corretos, que não só impedem a coluna vertebral de colapsar ou ser comprimida, mas promover expansão vertebral, otimizando bastante a respiração), concentração em cada uma das partes do corpo e ao mesmo tempo no conjunto das ações. Para executá-lo é preciso estar completamente imerso nesta tarefa. Durante aqueles segundos, nada mais existe no mundo, e o praticante é todo força, coragem, atitude positiva, vontade de vencer seus próprios obstáculos. Acontece então uma verdadeira batalha interna, onde emergem fantasias e fantasmagorias. E é quando conseguimos superá-las que de fato entramos o Asana.

DEPRESSÃO E ANSIEDADE

          

A maioria das pessoas questiona-se porque as posturas na prática de yoga, acalmam. Funciona basicamente desta maneira.Nossa cultura valoriza em sua grande maioria a inteligência mental em detrimento a emocional e corporal. E o excesso dessa atividade mental, com o tempo tende a gerar uma insatisfação interna, pois passamos a colocá-la em primeiro lugar na nossa mente em detrimento às outras. Isso vai gerando uma insatisfação tão grande que passa a um desequilíbrio, ansiedade, frustração e  em casos mais graves a depressão. O corpo passa a sentir uma baixa imunidade, vai padecendo e nos sentimos profundamente desanimados em não poder manifestarmos nossas emoções física e emocionalmente.Quando realizamos as posturas, elas exigem de nós atenções e observações que acabam por ativar nossa energia física , emocional e mental, ajudando e muito no equilíbrio como um todo . Quando convocamos para um ásana (postura), nossa mente e nosso corpo, alinhamos nossa energia vital.
Observe por exemplo na postura do Guerreiro 2 ( Virabhadrásana 2) quanto grupos musculares são recrutados ao mesmo tempo.

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Mantra Tibetano de cura

Este Mantra Tibetano visa eliminar não somente o sofrimento que advém das doenças, mas, também, tem o intuito de ajudar a ultrapassar as causas internas que promovem o desenvolvimento do desequilíbrio humano que se relaciona com os sentimentos e emoções de apego, ódio, inveja e ciúme, desejo, ganância e ignorância.

Orações são Mantras , Muitas evocações seriam Mantras ou os Mantras seriam Invocações de forças Cósmicas .

Agachamento malásana no yoga

O agachamento malasana no yôga é um nível intermediário de flexão que ajuda a alongar e abrir os quadris e a coxa. Isso também pode fazer você se sentir muito bem, pois essa posição irá aliviar a pressão das suas costas. Para isso é preciso equilíbrio, mas não é uma boa posição para aqueles com sensibilidade no joelho. Abaixo estão as instruções para conseguir essa postura. Cada passo lhe levará para uma pose cada vez mais profunda, sendo assim, você pode parar em qualquer passo que lhe pareça mais adequado. Com um treino contínuo você será capaz de ir mais além.
Diferentes posições dos pés:



 



  1. 1
    Fique em pé com os pés afastados e ligeiramente virados para fora. Quanto mais afastado seus pés estiverem, mais suave será o alongamento. Traga suas mãos para uma posição de oração, em frente ao peito.
  2. 2
    Dobre os joelhos e comece a agachar totalmente para baixo. Deixe os calcanhares se levantarem do chão à medida que você agacha. Mantenha as costas retas e abaixe as nádegas tão perto do chão quanto possível. Se necessário, coloque as mãos no chão para lhe ajudar a se equilibrar a medida que você desce. Caso precise, mantenha as mãos no chão para manter essa posição.
  3. 3
    Se puder, volte as mãos para a posição de oração. Coloque os cotovelos na parte interna dos joelhos e pressione suavemente para abrir as pernas e endireitar as costas.
  4. 4
    Manter os calcanhares fora do chão é mais fácil. No entanto, para ir mais fundo, coloque-os no chão.
  5. 5
    Se o equilíbrio estiver bom, feche os olhos.
  6. 6
    Segure por cinco a dez respirações profundas e foque-se em relaxar os quadris e manter a coluna reta.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

TRINDADE HINDU


AMO ESSA HISTÓRIA

O NASCIMENTO DE GANESHA
Foi há muito tempo atrás que nasceu Ganesha – o deus que remove os obstáculos mais pesados, que ilumina os caminhos mais obscuros, e que percorre os labirintos mais tortuosos. Enfim, é aquele deus com uma simpática cabeça de elefante, que é louvado quando uma pessoa vai começar uma nova atividade ou quando está com algum problema difícil de resolver. Dizem que ele vai abrindo passagem com sua tromba, e delicadamente remove tudo aquilo que é muito pesado para as pessoas em geral. Dizem também que ele se locomove pelo mundo montado num pequeno rato. E esse ratinho, que é o seu meio oficial de transporte, escolhe os melhores caminhos, abre atalhos, encontra boas saídas, e, por isso, o faz chegar mais depressa onde os outros sempre demoram muito para chegar.

Com sua cabeça de elefante, ele faz lembrar das qualidades desse animal, que na Índia, é considerado um ser sagrado. Ele é imponente, forte, gracioso, simpático e, acima de tudo, muito bonito. E é por esse motivo que dizem que a cabeça de elefante no corpo humano representa uma consciência luminosa. São os desejos, os pensamentos e os sentimentos divinos que podem se expressar em qualquer ser humano. Com esse corpo tão particular, esse deus lembra para todos os seus devotos que a união entre o divino e o humano é uma realização alegre, bem-humorada e que traz muita força. Por ter uma aparência tão curiosa, até os mais sábios, alguma vez na vida, já perguntaram como aquela cabeça de elefante foi parar num corpo de gente. E, certa vez, quando um rei muito instruído fez essa pergunta a um grande sábio, que era um famoso contador de histórias, que conhecia absolutamente todas as histórias de todos os deuses de todos os tempos, a resposta foi a seguinte: "Foi há muito tempo atrás que Parvati, a linda deusa da montanha, trouxe Ganesha ao mundo. Naquela ocasião, a deusa encontrava-se numa situação desagradável. A situação era a seguinte: Shiva, seu amado, sempre entrava em seu palácio em momentos inconvenientes. Isso acontecia porque os dois guardiões da entrada do palácio de Parvati eram na verdade amigos de Shiva. Era esse o problema da deusa, que, de vez em quando, era pega de surpresa em sua intimidade. Acontece que Parvati possuía maravilhosos poderes. Ela era filha de Himalaya, o deus de toda aquela enorme cordilheira de montanhas onde os grandes yogues íam realizar suas práticas. E, além disso, na época em que desejava conquistar o coração de seu amado, ela também praticou toda forma de yoga, ritual e austeridades, a ponto de adquirir o poder de criar tudo aquilo que bem quisesse. Desejando impedir que seu amado esposo continuasse a entrar em seu palácio a qualquer momento, ela entendeu que a melhor coisa a fazer era substituir os guardiões do portão. Eis que Parvati gerou um filho sem o conhecimento de Shiva. Como era uma deusa poderosíssima, criou a partir de um pouco de terra, um jovem vistoso, forte e fiel. Era um rapaz tão lindo quanto ela, com uma força inacreditável e extremamente dedicado a realizar os desejos da mãe. Daquele momento em diante, o portão do palácio de Parvati passou a ter um novo guardião. O palácio tinha agora uma entrada intransponível. Ninguém podia ultrapassar aquela porta sem a permissão daquele belo jovem, que cuidava da privacidade da mãe com um pesado porrete na mão. Um belo dia, lá estava Ganesha. E do outro lado, vinha Shiva, acreditando, como sempre, que teria sua passagem garantida. No início, olharam um para o outro. No mesmo instante, perguntaram quem era quem. Depois de dizerem seus nomes, disseram ao mesmo tempo: “Não te conheço!”, “Sai da frente”, “Não saio”, “Vou entrar!”, “Não vai!”. E estava iniciado um dos maiores combates que o mundo já teve. Foi uma luta que fez tremer o planeta inteiro. Os estrondos foram ouvidos em toda parte. Os gritos eram assustadores. Shiva recebeu a ajuda de suas tropas, com muitas armas. Parvati, ao saber disso, com seu poder grandioso, concedeu a Ganesha um número ainda maior de armas. Era uma guerra que parecia durar muitos anos. Muitos homens e muitos deuses foram até lá para saber o que estava acontecendo. Até que o deus Brahman quis interferir e teve sua barba arrancada pelo bravo Ganesha. Shiva pediu então a ajuda de Vishnu, que também foi ferido com o porrete. Nesse momento, Vishnu disse a Shiva que era necessário um plano para deter aquele forte guardião. Assim foi feito. Enquanto Visnhu atacava o bravo guardião pela frente com sua arma, que era um disco cortante, Shiva veio por trás e cortou a cabeça de Ganesha com seu tridente. A cena final da batalha foi esta: Ganesha caído no chão, sem cabeça, enquanto Shiva e os outros deuses, cobertos de sangue, perguntavam assustados quem era aquele valente herói, mais poderoso do que qualquer um deles. Parvati veio até a entrada do palácio, e quando viu seu filho ali caído, primeiramente ficou triste e depois furiosa. Comunicou a Shiva tudo o que havia acontecido, desde o nascimento do jovem, que também era filho dele. Com essa notícia tudo mudou: Shiva deveria fazer aquele corpo viver novamente. Com esse objetivo, ele juntou seus poderes aos de Brahman e de Vishnu. Assim, os três iriam trazer novamente a vida para aquele jovem vistoso, forte e fiel. Mas então perceberam que a cabeça não estava mais lá. No calor da batalha, ela havia desaparecido. A solução encontrada foi dar uma nova cabeça a ele. Naquele mesmo instante, diante da tristeza e da fúria de Parvati, Shiva disse que daria para Ganesha a cabeça do primeiro ser vivo que encontrasse. Eis que surge, vagarosa e graciosamente, um grande elefante. E foi assim que Ganesha tornou-se o deus com cabeça de elefante". Essa foi a história contada pelo grande sábio, que, por fim, explicou como Ganesha se transformou num deus tão importante: depois de receber a nova cabeça, ele recebeu também as bênçãos de Shiva, que o reconheceu como seu filho. Shiva também concedeu a ele as magníficas tropas, fazendo de Ganesha um deus ainda mais poderoso. Foi naquele momento que ele ficou conhecido como “Senhor das tropas”. E, sendo o deus que guardou de forma tão heróica a frente do palácio de sua mãe, é reconhecido até hoje como o deus que deve estar à frente de tudo. É por essa razão que ele está relacionado às entradas e aos começos, que para terem boa sorte, devem contar com a graça do deus. E desde aquele tempo, ele deve ser o primeiro deus a ser venerado nas festas e nos rituais, antes de qualquer outro.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Grávida pode praticar yoga?

Claro que sim!
O yoga é a melhor coisa que as mamães podem fazer para si e para os bebês. Fisicamente, mantém o corpo forte e flexível, capaz de enfrentar o peso extra e a hiperatividade dos hormônios. A posturas são a ferramenta ideal para combater a fadiga, dores nas costas, de cabeça e distúrbios digestivos que sempre vêm na gestação. A prática diária fortalece o sistema endócrino e nervoso, vitais para a saúde da gravidez e do parto.

O yoga também auxilia na hora do parto e na recuperação, através também
  dos exercícios respiratórios, que são aliados poderosos na hora do parto, além de toda consciência e controle da musculatura envolvida neste momento.
Após o parto, Geeta Iyengar sugere que é bom esperar de duas a três semanas para retomar o yoga, recomeçando devagar e buscando posturas revigorantes que auxiliem no fortalecimento abdominal, ajudando o útero a voltar ao tamanho normal e aumentando o fluxo de leite. Em até três semanas, as posturas podem ser intensificadas gradualmente, conforme necessidades e disposição da mamãe.