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Gayatry mantra

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Definindo objetivos


Samádhi é o estado de hiper consciência que só pode ser desenvolvido pelo Yôga. Samádhi está muito além da meditação. Para conquistar esse nível de megalucidez, é necessário operar uma série de metamorfoses na estrutura biológica do praticante. Isso requer tempo e saúde. Então, o próprio Yôga, em suas etapas preliminares, providencia um acréscimo de saúde para que o indivíduo suporte o empuxo evolutivo que ocorrerá durante a jornada; e provê também o tempo necessário, ampliando a expectativa de vida, a fim de que o yôgin consiga, em vida, atingir sua meta.
Os efeitos sobre o corpo, sua flexibilidade, fortalecimento muscular, aumento de vitalidade e administração do stress fazem-se sentir muito rapidamente. Mas para despertar a energia chamada kundaliní, desenvolver as paranormalidades e atingir o samádhi, precisa-se do investimento de muitos anos com dedicação intensiva.
Por isso, a maioria dos praticantes de Yôga não se interessa pela meta da coisa em si (kundaliní e samádhi). Em vez disso, satisfaz-se com os fortes e rápidos efeitos sobre o corpo e a saúde.
O Yôga ensina, por exemplo, como respirar melhor, como relaxar, como concentrar-se, como trabalhar músculos, articulações, nervos, glândulas endócrinas, órgãos internos, etc. através de exercícios físicos belíssimos, fortes, porém que respeitam o ritmo biológico do praticante. A prática completa do Swásthya Yôga compreende oito tipos de técnicas (mudrá, pújá, mantra, pránáyáma, kriya, ásana, yôganidra, samyama) que vão atuar em oito áreas distintas, promovendo um aperfeiçoamento multilateral.

sábado, 5 de setembro de 2015

Pranayamas e respiração

Por que a respiração é muito mais importante do que você imagina?
Quando inspiramos, além da essencial troca gasosa entre oxigênio e gás carbônico,,somos ao mesmo tempo abastecidos  de energia vital :o prana (sânscrito), chi(chinês) e Ki(japonês) .Afirma-se que esse elemento revitaliza o organismo, refletindo-se, não apenas no nível físico, mas também nos níveis sutis. 
 Considerando esse ponto de vista, verificamos a existência de dois sistemas de respiração: um meramente fisiológico e outro que funciona simultaneamente com o primeiro e que veicula o prana, ou seja, uma respiração física (exterior, facilmente observável) e uma respiração prânica (interior, sutil). 
O prana é a soma total das energias manifestadas no universo, como o calor, a eletricidade, o magnetismo e muitos fenômenos psíquicos. É a energia de força vital em nosso corpo que mantém nossa vitalidade.
Enquanto o oxigênio é assimilado pelo sangue e levado através da hemoglobina para todos os tecidos e órgãos, o prana é assimilado e aproveitado pelo sistema nervoso, levando força e vitalidade para todo o ser. Assim como, no seu trajeto, o oxigênio é bombeado para o corpo, impulsionado pelos batimentos cardíacos, a sede do prana é o coração. Enquanto o oxigênio segue seu caminho, através das veias, capilares e artérias, a circulação do prana se dá através de condutos sutis de energia chamados nadis, que são em número de 72000, sendo Ida, Pingala e Sushuma, os principais. 
Aonde está o prana? No ar, na água, na terra e no fogo. Na vida!!!!!
 

Os ensinamentos védicos nos dizem que a respiração não consiste apenas de ar, mas ela é força vital, Prana, a energia orgânica que compõem as correntes do corpo sutil. O corpo sutil é nosso corpo não-físico, que inclui a força vital do corpo, o intelecto, a mente e o ego. O Prana é gerado dentro dos Chakras, os 7 centros de energia distribuídos ao longo da coluna vertebral. (...) A força vital de toda a criação, o Prana, faz com que a Terra gire em torno do Sol, e que a Luz orbite ao redor da Terra. O Prana movimenta o ar, a água, os nervos, as células de memória, e as marés oceânicas. É a base do pensamento e da consciência que habita dentro do corpo, e também a base de todas as criações. A respiração consciente ajuda a acalmar a mente, para que nossos pensamentos possam entrar em harmonia com a intuição.”
Bri Maya Tiwari, Caminho da Prática, pág. 28/29

Yoga e tireóide

Problemas de tireóide podem perturbar os padrões de sono, alterar o seu humor, flutuar o seu peso e causar dores musculares e articulares. Yoga é uma alternativa saudável para o gerenciamento desses sintomas difíceis. Porque estimula a glândula tireóide, a ioga pode equilibrar seu metabolismo. 



 A tireoide está ligada ao Vishuda chakra , ou chakra da garganta, que é o centro que purifica os venenos do corpo e os transforma em amrit ( ou néctar da imortalidade). Muito antes da medicina ocidental sequer ter conhecimento das glândulas tireoide e paratireoide, os yoguis já entendiam a importância de um método para a manutenção do sistema neuroendócrino saudável para o bom funcionamento do organismo. Sarvangasana ou postura invertida sobre os ombros é talvez uma das posturas mais populares para a manutenção e bom funcionamento da glândula tireoide. Quando praticada uma enorme pressão é feita nesta glândula, estimulando a circulação e comprimindo e liberando secreções estagnadas. Através da estimulação desta área, atenção é trazida até ela, fazendo com que os nervos sensores que estimulam também o cérebro, que regula todas as outras funções corporais. Após sarvangasana, pode-se praticar halasana e outras variações. Outros asanas efetivos são os da Saudação ao Sol, os da série de pavanamukthasana, supta vajrasana e as posturas de extensão.
 O pranayama mais eficaz para os problemas da tireoide é o ujjayi, pois ele possui efeitos tanto como relaxantes como estimulantes de canais na região da garganta. Nadi shodhana, ajuda no reequilíbrio do metabolismo por equilibrar as nadis ida e pingala. Sheetali pranayama por ser um pranayama que refresca, ajuda nos estados de hipertireoidismo, onde o calor é excessivo. Já do contrário bastrika, pode ser utilizado para casos de hipotireoidismo por seus efeitos de trazer calor e acelerar o metabolismo. Trazer e fazer as pazes com as emoções através do yoga nidra e de práticas de relaxamento também fazem parte do processo da terapia de cura para os problemas da tireoide.

Resumindo se você ainda não praticou, está na hora de começar!!

domingo, 23 de agosto de 2015

Bhastriká pránáyáma

Bhastriká pránáyáma

Bhastriká em sânscrito significa fole. O nome provém da comparação entre o movimento do abdômen durante a respiração acelerada e o de um fole funcionando.

Esse respiratório ocupa um lugar muito importante dentro do Yoga. Produz uma oxigenação muito mais intensa que todos os outros, limpa os pulmões e as vias respiratórias e é altamente energizante e vitalizante, podendo eliminar o cansaço e a depressão em poucos instantes.

O bhastriká é um exercício que também pode utilizar-se associado à permanência nos ásanas, para acentuar os seus efeitos. Sugere-se usá-lo nas posições que permitam uma permanência mais prolongada, como anteflexões, torções ou ainda exercícios musculares.

Sentado no dhyánásana da sua escolha, com as costas bem eretas, faça por alguns instantes a respiração abdominal. Aos poucos, comece a acelerar o ritmo, contraindo ao máximo o abdômen a cada exalação. Isso deve produzir um ruído bem alto e forte. A inspiração acontece espontaneamente, quando o diafragma e o ventre se expandem.

Ao exalar, o diafragma se eleva e a musculatura reta abdominal se contrai vigorosa e rapidamente. Ao inspirar, o abdômen se projeta para fora. Ao exalar, ele se contrai com força.

Você poderá fazer vários ciclos desse respiratório, contando o número de exalações. No início serão algumas dezenas, que você irá progressivamente aumentando até vários centenares.

Após um certo tempo de prática, quando houver eliminado aqueles sinais de desconforto decorrentes do exercício (no início poderá sentir dores nos flancos, na região abdominal ou nas costas), você conseguirá aumentar ainda mais a duração de cada ciclo.

sábado, 22 de agosto de 2015

Astavakrasana

O que eu estou fazendo, yogando para depois malhar .... , trabalhar, passear....Esta postura de força e equilíbrio chama-se Postura das 8 curvas - Astavakrasana . Quem é praticante de musculação consegue muuuuito mais força para a realização de certas posturas.

Conta-se que quando o sábio estava no ventre de sua mãe, seu pai Kagola fez vários erros ao recitar os Vedas.

Ouvindo estas, o sábio por nascer riu. O pai ficou furioso e amaldiçoou o seu filho para nascer como Astavakra.
Então aconteceu que ele nasceu torto em oito lugares. Esse aspecto lhe rendeu o nome Ashtavakra ou oito cruvas.
No entanto Kagola foi posteriormente derrotado em um debate filosófico com Vandin, o estudioso.
Ainda menino, o sábio, um estudioso natural de grande capacidade foi ao tribunal e vingou a derrota de seu pai batendo Vandin em argumento e tornando-se o guru de Janaka.
Assim, seu pai o abençoou e sua deformidade desapareceu.
O nome vem do que significa "oito" em sânscrito palavras asta, Vakra significa "dobrado, curvado", e asana (आसन), que significa "postura" ou "assento".
Treine comigo!!
‪#‎vivereaartedadisciplina‬
‪#‎vivercomregras‬
è muito mais saudável e feliz
Não adianta viver sem regras, pq com certeza seu chamamento será muuuuito pior sem elas!!!
Mensagens in box.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Kundalini

Muito mais que uma energia cósmica adormecida no Mulladhara Chacra, o despertar da Kundalini é o difícil caminho aos portais do Éden, uma jóia preciosa, com segredos decifráveis somente aos que estiverem dispostos as mais ocultas chaves da nossa própria consciência. É como se existisse um mapa e para lê-lo precisássemos de ferramentas adequadas.Imagine uma longa escada, onde em cada degrau existisse um mistério a ser desvendado, para que finalmente no topo dessa escada alcançássemos  a tão sonhada "união com o divino" YOGA. Entretanto estreita é a passagem final no término dessa escada e poucos conseguem atravessá-la ,muitos nem a encontram...este estreitamento no final da escada chama-se CONHECIMENTO. Arvore do Conhecimento!!Em grego "gnoses";em hebraico "daath". O símbolo dessa árvore é uma serpente enrolada. Por isso não se engane que Kundalini seria a maior experiência sexual de sua vida.O despertar da Kundalini é o controle total de sua mente e descoberta de tudo que te une ao "Divino", libertando-o das amarras dessa porta estreita, desvendando todo o poder da sua consciência.Toda experiência que o aprisionar é NEGATIVA. Somente a energia criadora o libertará enquanto ser humano, ligando-o ao Divino.
Na vida podemos experienciar o bem e o mal; entretanto somente as energias vibratórias boas, positivas, iluminadas mostrarão a Arvore do Conhecimento no final da escada. A expansão da consciência através da persistência na luz, nossa força, nossa disciplina nos mostrarão o caminho e libertará finalmente a energia presa da kundalini na base da nossa coluna, fazendo com que ela suba vibrando e reverberando em todos os outros chacras. Chegando finalmente no topo de nossa cabeça, expandindo a flor de lótus das mil pétalas. Esse é um processo longo, pessoal e intransferível, podendo ser galgado através das meditações, das respirações conscientes, da implementação da paz e da expansão da consciência na direção da luz. Descubra-se e viva plenamente em todos os pontos do Cosmo. Namastê

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Posturas

      Grupos posturais a serem ministrados em uma pratica de yoga e suas funções
a)      propriocepção,
b)     flexibilidade articular,
c)      fortalecimento muscular,
d)      estabilização articular,
e)      alongamento ativo,
f)       alongamento passivo e
g)      relaxamento